11 de dezembro de 2013

Niara Maria Bacchieri Atrib

Olá, Sou niara maria bacchieri atrib, na época, estudante nas Dores o meu nome de solteira era Niara Maria Dias Bacchieri. Foi uma enorme satisfação descobrir esse blog, pela internet, pois tenho lembranças muito boas dessa época. Fiz parte da primeira turma mista das Dores. Tenho grande carinho pelo Emilião que tbem ensinou-me a gostar da matematica. Lembro tbem com carinho dos outros professores, quimica, fisica, mas só lembro do nome do Lessa de Biologia. Fiz parte do DCE, acho que como secretaria. Se não me engano o Presidente era o Jose Tulio, onde andas meu querido companheiro do gremio estudantil. E, seus pais? Muito carinhosos comigo. Na aula tive queridos colegas, Isabel Klein, Sok(coreano/inteligentissimo principalmente na física/matematica - pais com loja na Borges de Medeiros) e, outros que lembro da fisionomia, mas não do nome. Fazíamos grupos de estudo na minha casa, rua espirito santo. Na época, apareci com uma tartaruga na aula, e os colegas a esconderam e , me deixaram um bilhete pedindo resgate por ela. Lembro das aula de educação física (jogos de handbol), ganhei um torneio de ping pong, do qual me vanglorio até hje. Meus irmãos sempre estudaram nas Dores, fizeram primario, ginasio e cientifico. Eu fiz o cientifico, hje sou assistente social e moro em Pelotas. Muitas, mas muitas lembranças boas... Pena, que lembro das pessoas, fatos, mas não lembro o nome..... Concorri a rainha da banda das dores, o evento ocorreu no clube união, mas perdi, ganhou a Ligia uma colega nossa. Na época fiquei bastante triste, pque queria muito sair a frente da banda, que era composta só por meninos. Alem do prestigio que isso tinha na época, que bobagem.... Mas, é muito bom reviver tempos bons, bem vividos Abraços a todos ETERNAMENTE DORENSES

14 de maio de 2013

Carlos Alberto Alvares da Cunha


Olá, Pegorini
 
Meu nome é Carlos Alberto Alvares da Cunha
 
 
Conheci seu Blog através de uma procura no Google sobre o irmão Adelmo.
Fui ex-aluno das Dores na década de 70. Fiquei lá até 1975.
Entrei lá quando do o Colégio virou mixto, ou seja, quando começou a aceitar meninas.
Não lembro se foi em 69 ou 70.
Minha primeira namorada conheci nas Dores. Eunice Bernardes de Andrade. Era conhecida como Moranguinho.
 
Fui aluno do Emilião tb.
Tive aulas com o prof. Roque Dalbem(português), com o Quadradinho (matemática), com o Deretti (geografia),
o Lessa, que dava biologia e com a prof. Gioconda (artes),
também com o irmão Lauro (ciências), que em seguida foi diretor das Dores. Ele tinha uma aranha tarântula que guardava num armário de vidro logo na entrada do hall do colégio.
O irmão Adelmo foi bem marcante tb. Gostava muito dele.
Lembro do Sérgio que foi motorista da Kombi escolar que me apanhava em casa. Depois ele acabou casando com uma funcionária da secretaria chamada Jovita.
 
Eu jogava na equipe de handbol da Dores e participei de duas Lassalíadas.
Tinha como prof de Educação Física o Matias, que me ensinou handbol.
Uma vez ganhei um concurso de desenho lá com o desenho de La Salle.
 
Eu era conhecido como Cunha e uma vez briguei na sala de aula do Emilião. Foi com um colega meu chamado Werter.
Recebi uma suspensão de três dias.
 
São tantas as lembranças...
 
Os colegas que me lembro mais firmemente foram:
 
Riry Correa, Yara Bresolin ( família de  Guaporé ), Salgado, Sérgio Almeida (Almeidinha), Sérgio Correa Leite (Cavalo), Bruchshen, Manzke, Geraldo (foi Garoto 71, num concurso de beleza), Yara que era cunhada do goleiro Schneider do Inter, Werter e lembro também do Elwamger. Tinha um colega tb chamado Tibiriçá.
 
Agora que vou escrevendo vão brotando algumas lembranças.
 
Pretendo fazer uma viagem a POA e quero agendar uma visita ao colégio.

Cunha 
 
Hoje estou com 56 anos e sou produtor rural.
Moro em Uruguaiana, mas nasci e me criei no Bom Fim

Grande abraço
 
Carlos Alberto Alvares da Cunha  (Cunha)

Saudades do Emilião


Falecido em novembro de 2012, aqui fica uma pequena lembrança desse, que foi um dos maiores educadores que conheci, uma lenda no Colégio das Dores e por onde mais passou. Grande e inesquecível José Ignácio Reckziegel, o Emilião.